Bullying - Provocações sem limite - Filme

Postando mais um filme, que eu gostei muito (apesar de não conseguir explicar porque as vítimas se sujeitam, diferente do Bullying Virtual) mas é muito bom também.

Sinopse: Jordi é um adolescente que perdeu recentemente seu pai e que, junto à sua mãe, decide mudar de cidade para começar uma nova vida. Em princípio tudo parece bem, mas o destino reservado para ele será uma terrível surpresa já que quando Jordi passar pelo portão da nova escola, cruzará sem saber a tenebrosa fronteira de um novo inferno.

Cyberbullying - Filme

Oi pessoal! Quanto tempo, hein? Bom, passando aqui para deixar um filme muito bom sobre o cyberbullying, que me tocou muito e é um dos poucos filmes que conseguem descrever o que se sente quando é uma vítima de bullying. Não deixe de assistir, aproveite enquanto ainda está no ar!

Sinopse: Taylor Hillridge (Emily Osment) é uma estudante do ensino médio, bonita de 17 anos de idade, mas um pouco desajeitada, e completamente ciente disso. Quando sua mãe lhe dá um computador de aniversário, Taylor fica animada com a perspectiva de liberdade e independência de ficar online sem a sua mãe sempre olhando por cima do ombro. No entanto, Taylor logo se vê vítima de traição e assédio moral, enquanto visitava um site social, e com medo de enfrentar seus colegas na escola, ela é empurrada para um ponto de ruptura extrema.

Viva a Diferença!

Oi pessoal! Esta é uma lista de filmes, séries e livros que mostram que não importa como você é, você pode fazer a diferença!

Livros e Filmes - O Senhor dos Anéis e O Hobbit

O Senhor dos Anéis e O Hobbit tem como personagens principais Frodo e Bilbo, pequenas criaturas que se parecem com as crianças humanas. Os Hobbits são uma raça considerada fraca pelas outras, isso é visto em toda a trilogia do Senhor dos Anéis (em O Retorno do Rei, Merry e Pippin são proibidos de participarem da guerra contra Sauron por serem Hobbits) mas foi graças aos pequenos que tudo deu certo. 

Mangá - Karin

Karin é uma vampira um pouco diferente. Não só o fato de não gostar de beber sangue, antes fosse apenas isso. O pior (acredite!) é que uma vez por mês o sangue dela aumenta mais do que o corpo suporta, por isso ela tem que morder alguém, e doar seu sangue à essa pessoa, através dos seus dentes de vampira. E para piorar mais ainda, quem recebe seu sangue se torna feliz. Tudo isso contribui para Karin ser considerada um terrível desgosto para sua família de poderosos vampiros. Uma ótima comédia, quem gosta de mangás Shoujo vai amar.

Série - Glee

Glee é uma série que tem de tudo e mais um pouco. Todos os dias, os alunos desajustados do clube do coral tem que sobreviver aos abusos do resto da escola. Recomendado para quem gosta de musicais, e também para quem está para baixo, garante risadas e as vezes até lagrimas.

Filme - O Clube dos Cinco

Conta a história de um nerd, um atleta, um delinquente, uma princesa (ou patricinha) e uma desajustada que ficam um sábado inteiro na escola na detenção. Neste filme é mostrado como a primeira impressão que temos pode estar completamente errada, e que você ser nerd, desajustado, atleta, etc. é apenas um rótulo e não quem você realmente é.

Glee - Não deixe de acreditar

Glee é uma série musical da Fox, que conta a história de um professor e um grupo de alunos desajustados que se unem em um clube de coral da escola para ganharem as disputas nacionais, e assim tentarem se tornar populares. Glee também mostra que bullying não ocorre apenas entre alunos, mas também no local de trabalho. Todos os personagens tem seu lado bom e se lado mal, os deixando bem reais. A cada episódio os personagens aprendem como sobreviverem juntos à escola, valorizando a amizade, o amor e a aceitação. A série mostra as escolas americanas como realmente são, e como as pessoas podem ser cruéis, porém é bem leve e eu recomendo a todos. Glee nos ensina que não importa nossas diferenças, sempre existe algo que nos une.

Rachel

No primeiro episódio somos apresentados à Rachel Berry, uma garota amável e esquisita, que sonha ser uma grande estrela da Broadway; ao popular jogador de futebol americano Finn; ao cadeirante Artie; ao totalmente impopular Kurt; à garota gaga Tina; à diva Mercedes; e ao professor Schue, que junta esses jovens ao mais novo clube de coral da escola, o Nova Direções.

Esses jovens (menos Finn) são totalmente impopulares e solitários, e encontram no clube do coral uma chance de brilhar e de se sentirem melhor consigo mesmos. Rachel, a personagem principal, é uma garota feliz (e um pouco estranha), mas que é solitária e se sente muito triste por isso, mas tenta desfaçar sorrindo e colando estrelas douradas no seu armário.  Finn descobre o quão fácil sua popularidade pode ir embora e tem que decidir entre continuar bem como um bom jogador ou deixar sua popularidade de lado e ficar ao lado dos seus mais novos amigos, enfrentando os mesmos abusos que eles sofrem diariamente na escola.

Rachel, Mercedes, Kurt, Tina e Artie

Finn

O professor Schue também tem muitos problemas, pois está em um casamento ruim que está desmoronando e começa a ter problemas com a treinadora das líderes de torcida, Sue Sylvester, pois o Nova Direções pode "roubar" a verba destinada às lideres de torcida, então ela decide destruir clube de coral.

Das musicas da série, para hoje escolhi esta, originalmente da banda Journey, para este post. A música traduz uma das principais mensagens da série: Don't Stop Believin' (Não Deixe de Acreditar).

"Bullying além do limite"

Oi pessoal, tudo bem? Antes da postagem queria dizer que desapareci porque estava morando com meus primos, e acabei sentindo pela primeira vez o que realmente era o bullying... Mas este post não é sobre isso (ainda vou escrever essa experiência quando tiver tempo).

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Isadora é a garota loira.

"Bullying além do limite" é a edição nº 45 da Turma da Mônica Jovem na qual o Quim (o namorado da Magali) é o personagem principal e vive uma historia sobre bullying e preconceito, que já foi abordado antes na edição "Um problema de peso", em que aparece pela primeira vez Isadora, uma garota que tem hipotiroidismo, não conseguindo emagrecer. A principal diferença entre as histórias é que na edição 45 o tema é aprofundado, e Quim não se sente bem com seu corpo, enquanto Isadora gosta de si mesma.

Em "Um problema de peso", Isadora sofre preconceito por ser obesa, mas não se importa com isso. Por ter  hipotiroidismo, não consegue emagrecer (ninguém sabe disso). Mas Isa nos dá uma verdadeira lição de ao mostrar que não se importa com peso e corpo, mas sim em se sentir feliz.

Em "Bullying além do limite", Quim se sente totalmente excluído da turma e decide começar um curso de culinária para aprimorar seu talento, porém é aí que começa a se sentir realmente sozinho. Além de sofrer preconceito por ser obeso, é constantemente ofendido por ser pobre e filho de padeiro, e também tem seus pratos sabotados pelos colegas. Ele avisa o professor, que apenas diz que isso o prepara para o mundo. Ele passa a aguentar tudo sozinho, e no fim tudo termina com um incidente e um aviso dado pela Mônica.

"Bullying é horrível para quem sofre... Mas pode ser muito mais perigoso para quem faz."

Taylor Swift lança clip que fala sobre Bullying

A canção diz na letra: "Um dia eu serei tão grande que você não me atingirá, e cruel é tudo o que você sempre será".

O vídeo foi dirigido por Declan Whitebloom e foi filmado durante dois dias em Los Angeles, no Orpheum Theatre. No clipe Taylor aparece tocando banjo e vestida com roupas de época. Em outra cena a cantora representa a cena presente na capa do single.

O bullying é representado por cenas como um garoto em um vestiário lendo uma revista de moda e sendo provocado por colegas, e uma garotinha que tenta se sentar à mesa de outras colegas, mas é rejeitada por usar uma roupa diferente.

O Bullying em 2011

Esse ano começou muito bem: estavam sendo distribuídas cartilhas sobre bullying em muitas escolas, sendo feitas muitas palestras, e varias outras coisas possíveis para que se diminua essa terrível pratica.

Mas então ouve uma coisa que ninquem imaginava: Um massacre ocorreu em uma escola brasileira. Mas depois eu falo melhor disso.

Aconteceu também uma coisa bem diferente: Um garoto chamado Casey Haynes, que sofria bullying indireto, revida:



Depois, o outro garoto, Richard Gale respondeu:



Eu penso que não é certo revidar, mas no caso o garoto "explodiu", perdeu a calma.

Outro caso é este, que aconteceu também esse ano:

Um estudante do 8º ano do ensino fundamental de uma escola pública de Campo Grande foi forçado a entregar ao menos R$ 1 mil a um ex-colega de sala da mesma idade por conta de seguidas ameaças de espancamento e até de morte. As ameaças já duravam um ano.

Além do dinheiro, o menino de 13 anos era obrigado a copiar atividades e fazer tarefas ao aluno agressor, informou a delegada Aline Finnott Lopes, chefe da Deaij (Delegacia de Atendimento a Infância e Juventude), que cuida do caso como extorsão.
Embora o episódio tenha sido divulgado somente nesta segunda (23), na quarta-feira passada a policial apreendeu o adolescente pegando R$ 50,00 da vítima num terminal de ônibus da cidade.

A delegada informou que a ocorrência pode ser tratada como bullying porque outros dois colegas do estudante também teriam tirado dinheiro do estudante mediante ameaça de morte. O bullyng, no entanto, não é tido como crime.

A violência em questão, segundo a delegada, começou no início do ano passado, quando os dois alunos estudavam na mesma classe. O acusado estuda hoje numa outra escola pública.

O garoto disse à delegada que no início das ameaças o colega exigia dele apenas que copiasse as atividades escritas pela professora e fizesse as tarefas, caso contrário poderia apanhar no fim das aulas. A delegada disse que investiga uma situação ocorrida no ano passado, quando o estudante teria sido surrado por desobedecer à imposição do colega.

“Com o passar dos dias o agressor exigiu dinheiro do estudante”, Aline Lopes. O menino pegava dinheiro dos pais, donos de um supermercado, e entregava ao colega sem revelar as ameaças a ninguém. “Ele tinha medo, daí o silêncio”, disse a delegada.
No meio do ano passado, as ameaças foram reveladas a direção da escola, mas a apuração não seguiu adiante porque o aluno agressor prometeu que não ia mais importunar o colega, segundo a delegada.

Mas isso não aconteceu. O estudante agredido continuou fazendo as tarefas e copiado as atividades escolares para o colega, sempre sob ameaças, incluindo de morte.
A mãe do menino soube do caso na semana passada por meio de uma colega da família. Alunos da mesma sala também sabiam das ameaças, mas temiam represálias, por isso teriam mantido o caso em segredo, segundo Aline Finott.

Os pais denunciaram o caso à polícia e a delegada disse ter feito uma campana por duas horas num terminal de ônibus. O agressor foi aprendido em flagrante logo que pegou o dinheiro. Antes, a mãe do menino ouviu o diálogo por telefone entre o filho e o agressor, que exigiu o dinheiro.

Levado para a delegacia, o menino disse que, com o dinheiro arrecadado consertava sua bicicleta. Ele negou a quantia calculada pela família da vítima. “Não foi tudo isso [R$ 1 mil], não”, respondeu o estudante, que confirmou as ameaças.
A mãe do agressor disse ter ficado surpresa com a atitude do filho e que nunca teria visto ele com dinheiro.

A delegada disse já ter concluído o inquérito e o mandado ao Ministério Público Estadual que deve se pronunciar acerca do caso ainda nesta semana.
Em São Paulo, um anteprojeto ainda debatido pode considerar a violência intencional contra alunos e colegas como crime. Se aprovado essa prática pode motivar uma pena de um a quatro anos de reclusão, mais pagamento de multa.

Outro caso que mostra que o bullying deve parar, e que deve ser considerado crime.